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Prefeito de Cruzeiro do Sul não paga 2ª parcela do 13ª de professores provisórios e nem salário dos manobristas do abastecimento de água

Enquanto o prefeito deixa servidores sem receber e não garante as condições de saúde, limpeza da cidade e assistência a famílias carentes, o Ministério Público e os demais órgãos fiscalizadores parecem fazer vista grossa para o caos estabelecido em Cruzeiro do Sul.

03/02/2025 às 07h00 Atualizada em 03/02/2025 às 08h00
Por: Redação Fonte: Redação
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Prefeito de Cruzeiro do Sul não paga 2ª parcela do 13ª de professores provisórios e nem salário dos manobristas do abastecimento de água

O prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima (PP) está sofrendo muitas cobranças em seu início de segundo mandato, informa um vereador que foi eleito na própria base do prefeito, mas não quis se identificar nesse momento para evitar perseguições a seus indicados na gestão.

De acordo com as informações que chegaram ao Amazonoticias, Zequinha ainda não pagou a segunda parcela do 13ª salário dos professores provisórios. E isso tem provocado muitas críticas a sua gestão que não tem demonstrado compromisso com os servidores.

Outra situação são os 38 manobristas que trabalham no sistema de água do município e estão sem receber. Os trabalhadores disseram que nesta segunda-feira, 3, vão buscar conversar com o secretário responsável e com o próprio prefeito. “Os trabalhadores tem famílias para sustentar, estão sem receber e muitos já passam por necessidades. É preciso pagar a todos e informar se vão continuar com esses servidores ou não. O que não pode é o município deixar esses pais de famílias desamparados”, disse o vereador.

O prefeito Zequinha Lima tem feito muitos cortes de gastos e tem deixado muitos de seus aliados na primeira gestão de fora da administração. O objetivo segundo informações é diminuir os gastos públicos do município para pagar as dívidas com fornecedores adquiridas em 2024.

Enquanto o prefeito deixa servidores sem receber e não garante as condições de saúde, limpeza da cidade e assistência a famílias carentes, o Ministério Público e os demais órgãos fiscalizadores parecem fazer vista grossa para o caos estabelecido em Cruzeiro do Sul.

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