Recentemente, o secretário da Casa Civil do Estado, Jhonatan Donadoni, conhecido por sua maldade em articulações políticas e negociações financeiras suspeitas, segundo alguns deputados denunciaram na Assembleia Legislativa, fez uma declaração polêmica ao colocar uma placa em sua mansão em Cruzeiro do Sul destacando que o prefeito Zequinha Lima foi o número 1 nas urnas. Essa ação revela uma dinâmica mais complexa e controversa nas relações políticas do Acre. A placa foi colocada mesmo no dia que os integrantes da campanha da ex-deputada federal Jéssica Sales realizam uma confraternização.
Donadoni, que deve grande parte de sua trajetória política ao ex-prefeito Vagner Sales, parece ter esquecido as raízes que o conectam a seu antigo mentor. Foi Sales quem proporcionou a Donadoni a oportunidade de ingressar no cenário político, mas o atual secretário parece estar, de certa forma, tripudiando sobre esse passado ao celebrar o sucesso de Lima, sem considerar as controvérsias que cercam sua ascensão.
A vitória de Zequinha Lima, embora celebrada, não ocorreu sem controvérsias. Denúncias de compra de votos, uso excessivo da máquina pública e intimidação de servidores públicos têm pairado sobre a gestão, levantando questionamentos sobre a legitimidade desse sucesso nas urnas, afinal foram 197 votos a diferença de Zequinha para a ex-deputada Jéssica Sales.
O poderio econômico e financeiro utilizado nas campanhas pelo governo do estado e prefeitura é um tema que ainda provoca discussões acaloradas na política local, e a ação de Donadoni traz à tona essas questões.
O que se observa é uma tensão crescente entre Donadoni e Vagner Sales. A maneira como o secretário está lidando com seu passado e suas relações pode despertar reações inesperadas. A expectativa agora é que essa rivalidade não faça com que Vagner Sales abra a boca e conte o que sabe.
Enquanto isso, o povo acreano observa atentamente as maldades patrocinadas pelos poderosos da política, torcendo para que a ética e a transparência prevaleçam em um cenário marcado por interesses pessoais e financeiros. Na verdade, Donadoni precisa ser observado pela Polícia Federal, ele é o mentor intelectual de todos os movimentos financeiros na prática de corrupção no governo, de acordo com deputados na Aleac.