O número 2 do Partido progressista, Lívio Veras, foi agredido e teve o carro quebrado, nesta tarde, em Rio Branco. Aresidência dele foi vandalizada também.
Odirigente partidário está sendo cobrado por pagamentos devidos a mais de 300 militantes de rua contratados para a campanha do prefeito Tião Bocalom, candidato à reeleição.
Cada trabalhador teria direito a R$ 1.600,00 por serviços prestados (agito de bandeiras, pedir votos em bairros e participação em outros atos de campanha).
Aconfusão começou ainda no Comitê
Central do candidato Bocalom, logo após os militantes serem informados que não havia
previsão para os pagamentos. Lívio Veras foi encontrado em sua mansão, com a
família, onde tudo teria acontecido. Há informações não oficiais de que o dirigente
do PP estaria ferido.